Que, de repente, um dia, o Sol pode não raiar?
E os abraços que deixou pra amanhã
De nada vale' se amanhã não chegar
Que o mais valioso não se pode comprar?
A gente desmata e quer sombra
A gente polui e reclama do ar
O nosso lixo vai pro mar, guerras matam sem parar
E o amor, onde é que 'tá?
Se tudo 'tá se destruindo
Desse paraíso, o que é que vai sobrar?
O azul do céu cinzento e o amor sumindo
A Amazônia queima, e a gente distraído
Desse jeito, o que será dos nossos filhos?
O sertão sofrendo, os sinais se cumprindo
E a gente só se importa com o próprio umbigo
E pra vontade de Deus, ninguém dá mais ouvido
Que, de repente, um dia, o Sol pode não raiar?
E os abraços que deixou pra amanhã
De nada vale' se amanhã não chegar
Que o mais valioso não se pode comprar?
A gente desmata e quer sombra
A gente polui e reclama do ar
O nosso lixo vai pro mar, guerras matam sem parar
Se tudo 'tá se destruindo
Desse paraíso, o que é que vai sobrar?
O azul do céu cinzento e o amor sumindo
A Amazônia queima, e a gente distraído
Desse jeito, o que será dos nossos filhos?
O sertão sofrendo, os sinais se cumprindo
E a gente só se importa com o próprio umbigo
E pra vontade de Deus, ninguém dá mais ouvido
WRITERS
Andrew Renan de Souza Leitao, Kaique dos Santos Carneiro, Pedro Gabriel Silva Queiroz, Samuel Lucas Alcantara de Sousa Santos, Fabio Mateus Alcantara de Sousa Santos